Num país destruído pela guerra, a música de um artista prodígio marcou a diferença
Os iraquianos renderam-se a um pequeno artista de 13 anos. O jovem americano Llewellyn Kingman encantou a plateia da sala de concertos da Orquestra Sinfónica Iraquiana.
Num país que não se associa habitualmente à música, o pequeno prodígio marcou a diferença.
Com o auditório cheio para ouvir a Orquestra Sinfónica Nacional do Iraque e o seu convidado especial, o pianista de Los Angeles, Llewellyn Kingman seduziu os iraquianos.
O artista de palmo e meio começou a aprender piano com apenas dois anos e compôs a sua primeira música aos cinco.
O jovem já actuou em palcos de todos o mundo e não quis deixar de passar pelo Iraque, onde a sua música encantou um país quase destruído pela guerra.
Num país que não se associa habitualmente à música, o pequeno prodígio marcou a diferença.
Com o auditório cheio para ouvir a Orquestra Sinfónica Nacional do Iraque e o seu convidado especial, o pianista de Los Angeles, Llewellyn Kingman seduziu os iraquianos.
O artista de palmo e meio começou a aprender piano com apenas dois anos e compôs a sua primeira música aos cinco.
O jovem já actuou em palcos de todos o mundo e não quis deixar de passar pelo Iraque, onde a sua música encantou um país quase destruído pela guerra.
Comentário: É bom que paises que estejam constatemente em guerras, possam disfrutar um pouco de musica, e por um lado que esta os acalme.
Pode ser que agora hajam mais concertos desta natureza, ja que o povo iraquiano gostou tanto :)
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